O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, informou nesta terça-feira que o fundador do Wikileaks, Julian Assange, solicitou asilo político ao país, e que o requerimento está sendo avaliado. Patiño disse à imprensa que Assange, que está na Embaixada do Equador em Londres, enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, após fugir da prisão domiciliar. Assange afirma no texto que há uma perseguição contra ele.
Na última quinta-feira, a Suprema Corte da Grã-Bretanha negou o pedido de Assange para a reabertura de seu caso. Ele recorria da extradição à Suécia por crimes sexuais. Sete juízes do mais alto tribunal britânico negaram o recurso.
A resposta foi dada duas semanas após a mesma Corte dar sinal verde a sua extradição à Suécia. Promotores suecos querem interrogar Assange sobre acusações de abuso sexual feitas por duas ex-voluntárias do WikiLeaks em 2010. Assange sempre negou as acusações.
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