O ProJovem, programa federal de mais de R$ 3 bilhões para o resgate de
jovens que estão fora da escola e desempregados, acumula em seis anos um
histórico de fracasso e descontrole financeiro. Seu eixo principal, o ProJovem
Urbano, custou R$ 1,6 bilhão em seis anos e diplomou 209 mil alunos, menos da
metade (38%) dos participantes.
O programa foi cancelado este ano, a coordenadora demitida, e 87% das
prestações de contas já entregues não foram analisadas. Na sua versão para o
campo, em quatro anos, só 1% dos 59 mil jovens matriculados foram diplomados. E
o braço "Trabalhador" do programa é alvo de investigações de direcionamentos
para ONGs.
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