O Globo

O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), defendeu nesta quarta-feira a moralidade, a ética e a transparência no trabalho dos parlamentares. No discurso de abertura da 54ª Legislatura, ele disse que não é aceitável "qualquer arranhão" nos procedimentos éticos. Na gestão passada, Sarney respondeu a processos no Conselho de Ética pelo escândalo dos "atos secretos" do Senado.
- Volto a repetir aqui que o nosso trabalho exige a sedimentação de uma profunda consciência moral de nossas responsabilidades e a obstinada decisão que devemos ter cada um de não cometer erros, de jamais aceitar qualquer arranhão nos procedimentos éticos que vem nortear a nossa conduta - disse Sarney.
Na opinião do peemedebista, os parlamentares não têm lições de transparência para receber já que realizam trabalhos em público:
- Enquanto nos outros Poderes as decisões são objeto de uma transparência relativa, nossos trabalhos sempre se realizam em público, à luz do exame e do escrutínio do eleitor. Não temos lições de transparências a receber, mas podemos e devemos agir para que desapareçam quaisquer sombras que porventura levem a desconfiança com o Parlamento
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