Após o fracasso eleitoral do dia 2, ganhou força no PT a proposta de mudança de nome e de sigla, para evitar a debandada de militantes do partido devastado pela corrupção. O ex-presidente Lula e dirigentes petistas se assustaram com o resultado das urnas, mostrando que o PT encolheu 63%, e agora avaliam a necessidade de “mudar para sobreviver”, antes que a eleição de 2018 decrete a extinção do partido.
O temor no PT é que sua extinção venha a ser precipitada com a eventual prisão de Lula. Sem ele, o PT acabaria, avaliam dirigentes.
Estimativas internas indicam que em 2018 o PT somente deve eleger 30 deputados federais, se tanto. Hoje são 58, mas elegeu 70 em 2014.
Um obstáculo para o PT mudar de nome é a autoria da proposta: o ex-ministro Tarso Genro, é de facção contrária à de Lula, que o detesta.
Em 1998, o PFL tinha a maior bancada na Câmara: 105 deputados eleitos. Em 2007 o PFL virou DEM. Em 2014, elegeu 28 deputados.
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