domingo, 9 de outubro de 2016

Maduro cria ‘Nobel da Paz’ fajuto e premia Vladimir Putin


Nicolás Maduro cria prêmio 'Hugo Chávez à Paz e Soberania dos Povos'

Veja.com

No dia em que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, recebeu o Nobel da Paz, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criou um Prêmio da Paz ‘alternativo’, em homenagem ao antecessor Hugo Chávez, e anunciou o vencedor: o mandatário russo Vladimir Putin.

“Decidi criar o Prêmio Hugo Chávez da Paz e Soberania”, disse Maduro. Na mesma transmissão de TV, o presidente apresentou aos venezuelanos uma estátua de Chávez feita por um artista plástico russo e afirmou que os vencedores do prêmio ganharão uma réplica em miniatura da estátua.

Ao anunciar o vencedor do prêmio, Maduro descreveu Vladimir Putin como um “combatente pela paz”, de acordo com a agência de notícias Reuters.

Na sexta-feira, os Estados Unidos pediram que os governos da Rússia e da Síria sejam investigados por crime de guerra em Alepo pelos constantes bombardeios à já castigada cidade síria. “A Rússia e o regime sírio devem ao mundo mais do que uma explicação sobre os contínuos bombardeios a hospitais, instalações médicas e crianças”, disse o secretário de Estado americano, John Kerry.
Nobel

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ganhou nesta sexta-feira o Nobel da Paz de 2016 por “seus esforços resolutos para encerrar a guerra civil de mais de 50 anos em seu país”, informou o comunicado do comitê do prêmio. Santos foi o grande artífice do acordo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), uma guerrilha esquerdista que há 50 anos promove ataques contra a população civil órgãos do governo.

2 comentários:

1,2,3 disse...

Um ridículo que não te limites. Envergonha o oprimido povo Venezuelano.

AHT disse...

E muitos brasileiros votaram no PT.
E o PT bem que tentou seguir o Grande Líder Bolivariano Hugo Chávez.
Mas as Luzes do Universo são ajuizadas.
Ufa! Foi por pouco que escapamos de ser a "Venezuela, eu sou você amanhã".
Ou será que ainda não escapamos de vez desse "karma latino-americano"?