segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

QUADRILHA QUE AGE SEM VIOLÊNCIA LEVOU R$ 300 MIL DE BANCO



Estimulados por falhas na segurança da estrutura interna das agências, ladrões que atacam sem violência escolheram bancos do Rio Grande do Sul para furtar dinheiro sem serem notados. Eles entram, distraem funcionários e saem levando malotes com até R$ 300 mil. Sem usar armas, como mostram os vídeos dos bandidos em ação exibidos pelo Fantástico.

No Rio Grande do Sul, pelo menos três quadrilhas fizeram ataques a agências nas cidades de Porto Alegre, Tramandaí, Montenegro, Santa Maria, Santa Rosa, São Borja, Alegrete e Uruguaiana, além de tentativas em São Gabriel e Rosário do Sul. Casos também foram registrados no Paraná, São Paulo, Ceará, Pará, Mato Grosso, Santa Catarina, Piauí e Bahia.

O modo de agir é sempre o mesmo: os ladrões entram na agência como se fossem clientes. Enquanto parte do bando distrai funcionários-chave dos bancos, como supervisores, caixas e tesoureiros, outro integrante da quadrilha, o chamado “maloteiro”, acessa as áreas restritas recolhendo todo o dinheiro que encontra. Ao saírem dos prédios, um dos bandidos ainda distrai o segurança que está próximo da porta giratória, finalizando o roteiro.

Estimulados por falhas na segurança da estrutura interna das agências, ladrões que atacam sem violência escolheram bancos do Rio Grande do Sul para furtar dinheiro sem serem notados. Eles entram, distraem funcionários e saem levando malotes com até R$ 300 mil. Sem usar armas, como mostram os vídeos dos bandidos em ação exibidos pelo Fantástico.

No Rio Grande do Sul, pelo menos três quadrilhas fizeram ataques a agências nas cidades de Porto Alegre, Tramandaí, Montenegro, Santa Maria, Santa Rosa, São Borja, Alegrete e Uruguaiana, além de tentativas em São Gabriel e Rosário do Sul. Casos também foram registrados no Paraná, São Paulo, Ceará, Pará, Mato Grosso, Santa Catarina, Piauí e Bahia.

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