O Banco Central suspeita que contas-poupança canceladas na Caixa eram usadas para “lavar de dinheiro”. A hipótese livraria a direção da Caixa de responsabilidade pela apropriação indébita, mas explicaria a ausência do temor de corrida de poupadores às agências para retirada dos R$719 milhões de depósitos incorporados aos lucros da instituição. A tese também reforça a suspeita de CPFs supostamente clonados.
O BC aposta que os poupadores prejudicados “nunca vão aparecer”, porque afinal “ninguém reclama quando produto ilegal é apreendido”.
Intrigam o BC as 525.527 poupanças com dados supostamente falsos na Caixa, apesar das regras rígidas para abertura de contas.
Confirmada a suspeita de que meio milhão de poupanças eram usadas para lavar dinheiro, o assunto sai do BC e vai virar caso de polícia.
Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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