Maria do Rosário, a ministra dos Direitos Humanos, e Dilma Rousseff, a presidente que a nomeou para a pasta, estão começando a colher os frutos, quem sabe esperados, de suas ações.
O Brasil passou os últimos 33 anos — desde a Lei da Anistia, em 1979 — construindo a democracia e o estado de direito. Agora, há grupos firmemente empenhados em fazer o país marchar para trás. Ou para o lado: aquele da revanche, do pega pra capar, da violência. Questões que haviam sido superadas, ou que estavam justamente adormecidas, são reavivadas com paixão cruenta.
O incentivo à revanche está em toda parte. Se Dilma acha que está no bom caminho, que continue a dar corda a seus radicais.
2 comentários:
E nós, a parte ordeira deste país vamos ficar quietos ? Vamos esperar que cheguemos à tensão e litígios para tomarmos providências ? estas providências serão pacíficas ? a quem interessa este estado degradante ? a Dilma está conivente com este estado de coisa ? os militares da ativa vão ficar como cordeiros, como omissos e submissos, como dissimulados esperando seus pares que um dia cuidaram, e bem deste país, sendo agredidos covardemente ? Ação já. Fora essa ministra fogueteira. Maldosa. Desorientada.
O que mais me intriga nesta situação é a omissão, a covardia e a falta de decisão dos militares da ativa em tomarem posição de defesa dos interesses nacionais, onde uma minoria radical e desordeira subjuga uma maioria ordeira.
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