Nada mais trágico para um candidato do que a indiferença. Em São Paulo, os antagonistas do tucano José Serra e do petê Fernando Haddad revoltam-se contra o banimento de seus nomes do noticiário.
Nas pesquiasas, Celso Russomano (PRB), Paulinho (PDT) e Netinho (PDT) aparecem acima de Haddad. Nas manchetes, só são mencionados de raro em raro. Quase sempre em meio a especulações sobre renúncias e composições.
Sentido-se vítimas de uma conspiração do silêncio, decidiram organizar um ato contra a prematura polarização PT-PSDB. Convidaram para a pajelança o candidato do PMDB, Gabriel Chalita.
O pupilo do vice-presidente Michel Temer levou o pé atrás. Em conversa com um amigo, Chalita anteviu a manchete: candidatos “nanicos” protestam contra a polarização da campanha. Preferiu se abster.
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