Morte de taxista gera medo nos companheiros, em Caçapava
A polícia investiga a morte de um taxista de 49 anos, em Caçapava. O crime
ocorreu na noite desta quinta-feira (22). A vítima foi atingida por um tiro e
mesmo ferida ainda tentou escapar. Nos pontos de táxi da cidade o assunto era um
só nesta manhã. A morte do colega de trabalho, José Benedito Cursino dos Santos,
conhecido como 'Seo Benê'.
O início do crime ocorreu em um cruzamento no bairro Pantaleão. O taxista bateu
o carro dele em um outro carro estacionado em frente a uma casa. Quando a equipe
de resgate chegou para socorrê-lo viu que ele estava desacordado e com um
ferimento de bala no corpo. "Houve uma intensificação de policiamento na hora,
tentando verificar a situação de uma possível pessoa que tivesse cometido esse
delito ou alguma nesse sentido, entretanto, ninguém foi encontrado naquela
hora", explicou o tenente da PM, Tiago Roppa Evilásio.
O taxista morreu vítima do tiro, disparado por um suposto cliente e não chegou a descer do carro e teria tentado escapar até perder os sentidos na direção. Ele deixou uma mulher e três filhos pequenos. Os taxistas da cidade estão assustados e esperam que esse crime não seja apenas mais um na estatística. A Polícia Civil investiga o caso. Até agora ninguém foi preso.
O taxista morreu vítima do tiro, disparado por um suposto cliente e não chegou a descer do carro e teria tentado escapar até perder os sentidos na direção. Ele deixou uma mulher e três filhos pequenos. Os taxistas da cidade estão assustados e esperam que esse crime não seja apenas mais um na estatística. A Polícia Civil investiga o caso. Até agora ninguém foi preso.
Trabalhador da GM morre em acidente na fábrica de São José
dos Campos
Um trabalhador morreu na manhã deste sábado (24) vítima de um acidente no setor de estamparia da General Motors, em São José dos Campos.
Antonio Teodoro Pereira Filho, de 60 anos, teria iniciado o turno às 6h e foi encontrado prensado por um colega por volta das 8h15, de acordo com informações do Sindicato dos Metalúrgicos.
A vítima foi encaminhada ao PS da Vila Industrial, onde, segundo a Assessoria de
Imprensa do hospital, foi reanimado e passou por cirurgia, mas não resistiu aos
ferimentos.
Em nota, a montadora lamentou o ocorrido.
Nota da General Motors
A GM do Brasil lamenta informar o acidente de trabalho ocorrido na manhã deste sábado no interior da empresa em São José dos Campos que infelizmente resultou na morte do empregado Antonio Teodoro Pereira Filho de 60 anos. A GM e autoridades constituídas já investigam a causa do acidente. A empresa já está oferecendo toda ajuda necessária à família do empregado.
Em nota, a montadora lamentou o ocorrido.
Nota da General Motors
A GM do Brasil lamenta informar o acidente de trabalho ocorrido na manhã deste sábado no interior da empresa em São José dos Campos que infelizmente resultou na morte do empregado Antonio Teodoro Pereira Filho de 60 anos. A GM e autoridades constituídas já investigam a causa do acidente. A empresa já está oferecendo toda ajuda necessária à família do empregado.
"Ovos de ouro": vereadores de Taubaté ouvem testemunhas e
dono de empresa
Os vereadores de Taubaté que investigam o caso que ficou conhecido como "Ovos de ouro" ouviram dez pessoas na sexta-feira (23). A suspeita é que a prefeitura tenha comprado produtos superfaturados de uma empresa da cidade.
Os depoimentos começaram com uma hora de atraso. Nove pessoas, entre servidores
e ex-servidores municipais, ligados aos setores de compras e administração,
foram os primeiros a serem ouvidos. Mas as declarações deles pouco acrescentaram
à Comissão Especial de Inquérito.
O último e mais esperado depoimento era o de Paulo Sérgio Mataveli, dono da "Alexandre Carolino Gonçalves", empresa acusada de ter vendido produtos superfaturados à prefeitura.
A administração teria adquirido ovos no valor de R$ 78 a dúzia, caixas de chá mate por R$ 75 e bombons por R$ 200 a caixa.
Pela primeira vez, Paulo se defendeu das acusações do caso conhecido como "Ovos de ouro". Emocionado, disse que tudo não passou de erro de digitação da prefeitura, e que não há superfaturamento nos negócios dele.
"A minha empresa tá sendo massacrada, tem muito tempo que eu não tô vendendo nada; alguém vai ter que pagar por isso porque eu tenho absoluta certeza que eu não cometi esse erro", disse o empresário.
O último e mais esperado depoimento era o de Paulo Sérgio Mataveli, dono da "Alexandre Carolino Gonçalves", empresa acusada de ter vendido produtos superfaturados à prefeitura.
A administração teria adquirido ovos no valor de R$ 78 a dúzia, caixas de chá mate por R$ 75 e bombons por R$ 200 a caixa.
Pela primeira vez, Paulo se defendeu das acusações do caso conhecido como "Ovos de ouro". Emocionado, disse que tudo não passou de erro de digitação da prefeitura, e que não há superfaturamento nos negócios dele.
"A minha empresa tá sendo massacrada, tem muito tempo que eu não tô vendendo nada; alguém vai ter que pagar por isso porque eu tenho absoluta certeza que eu não cometi esse erro", disse o empresário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário