quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Só para lembrar...



E o futuro do Brasil? Em todas as camadas sociais, o futuro do Brasil agoniza nas mãos do Estado, dos bandidos diplomados, dos sem diplomas e principalmente dos políticos ignorantes. A sociedade brasileira assiste a tudo, sem remorso de suas escolhas, apenas achando pavoroso o triste espetáculo. 

Vencido, diariamente, por essa realidade que acerta todos os dias, impiedosamente, uma “bala perdida” bem no meio da esperança, o cidadão comum continua escolhendo o pior. Até quando, não sei! Sei apenas que tudo isso é o produto final de um país que vive sob a vigência da total falta de valores. Com a omissão e aprovação da maioria da sociedade, mentir e enganar são sentidos de vida, aceitamos o político fanfarrão como aceitamos o político ladrão, para desespero dos poucos que querem consertar o país. 

Na mídia, assistimos, lemos e ouvimos diariamente, notícias que propagam o ódio. Jornalistas que em vez de informar usam seus jornais para explorar, intimidar e extorquir a sociedade. Falastrões e mentirosos que longe dos valores morais, corroem famílias e ao invés de educar e informar com correção, promovem e incentivam o mau caráter político. 

Os veículos de informação deveriam ser referência para todos, orientando a vida em sociedade. Mas, veículos de baixa categoria, ao contrário disso, promovem a discórdia e a baderna e fazem da política um meio de vida. Se alguém duvida disto que ouça a Rádio Capital de Caçapava das 08:00 às 10:00 horas da manhã e avaliem a atuação dos dois protagonistas dessa estrovenga chamado Jornal Capital. É puro assédio moral as autoridades constituídas pelo povo caçapavense. 

Enquanto isso, mais incompetentes tomam conta de nossas vidas, mais ignorantes cuidam do nosso país, embalado pela nossa acomodada cumplicidade, amparado pela inocência cívica que faz de nós uma nação passiva. 

Ultimamente, escrevemos cartazes, vamos para as ruas torcer por um candidato. Amanhã, lamentaremos. Depois de amanhã, esqueceremos. E para nos deixar com a consciência cívica tranquila, aprovaremos novamente ordinários políticos para administrar nossas vidas. Assim tem sido. Até que, a impune realidade política resolva bater à nossa porta.

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