Ninguém no Judiciário demonstrava disposição para analisar os argumentos do PT e dos advogados de Lula quando alegavam a suspeição do juiz. Agora, dizem magistrados, negar a dita-cuja corresponde a ignorar o que está dado pelos fatos. Ademais, não há como: quando os tribunais superiores analisarem o recurso de Lula, a ação do Moro como agente político terá de ser levada em conta. Quatro ministros de tribunais superiores distintos resumiram assim o conjunto da obra, incluindo o encontro do juiz com Paulo Guedes ainda durante a campanha: “Um desastre”. No caso, para a imagem do Judiciário”.
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