Estadão.com.br
Os prefeitos eleitos na atual campanha tomarão posse em janeiro com um
"programa de governo" elaborado pela presidente Dilma Rousseff. Caberá aos
gestores municipais conduzir mais de 200 programas da União, função que exige
cada vez mais esforço e mais dinheiro. Ao mesmo tempo, num cenário de crise
financeira mundial, as medidas de estímulo à economia adotadas em Brasília
drenam recursos que normalmente irrigariam os cofres municipais.
Diante desse cenário, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que
representa prefeituras de todo o País, vem confrontando o governo federal, em
busca de mais recursos e menos obrigações. A equipe presidencial diz que a
situação financeira não é tão ruim assim e que os programas federais servem de
"norte" para os futuros gestores.
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