Alguns ‘progressistas’, entre eles Paulo Henrique Amorim, o mercenário do jornalismo brasileiro, convocaram uma manifestação contra a Rede Globo que aconteceria ontem em São Paulo. Pois bem, ela aconteceu.
Na pauta de reivindicações os ‘progressistas’ pediam a responsabilização da Rede Globo por “incitar estupro”; boicote aos anunciantes do BBB; e o cancelamento da concessão da emissora. A movimentação para arregimentar militantes foi intensa nas redes sociais e nos blogs ‘progressistas’.
E deu resultado. A exemplo daquela manifestação ocorrida no ano passado no vão do Masp, que pedia limites a liberdade de imprensa, a manifestação de ontem, aos gritos de “O povo não é bobo, fora Rede Globo!”, se reuniu vinte pessoas foi muito.
Logo no início, quando começaram a se reunir, o sargento da policia militar Eduardo Barbosa reuniu as lideranças para dizer que estaria ali para garantir o direito de protestar pacificamente. Foi corrigido por Jacira Melo, do instituto Patrícia Galvão: “O senhor está vendo que estamos em maior número, portanto, da próxima vez, use ‘senhoras e senhores’ ao invés de se dirigir só ao masculino!”, exigiu. O policial se defendeu dizendo que esta era a regra do português e que está familiarizado com discussões de gênero na língua. “Faço Letras na USP”, disse.
Armados com um microfone, passaram a palavra para o diretor de um sindicato, Arnaldo Marcolino: “A Rede Globo é só um CNPJ, quem tem a concessão pública são as famílias”. Por ironia do destino Marcolino é técnico de manutenção eletrônica … da Globo.
Essa gente é uma piada!
Um comentário:
Mas os males que a rede globo causa à familia, aos bons costumes e aos principios não são brincadeiras não, são fatos efetivos. Infelizmente.
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