Em 1984, o cineasta James Cameron imaginou um mundo no qual computadores
adquiriam inteligência artifical, passando a destruir sistematicamente a
humanidade.
O sistema Skynet, de O Exterminador do Futuro, iria destruir o mundo
em 2011.
Sobrevivemos sem nenhum cataclisma em 2011 e o mais próximo que chegamos dos
computadores com inteligência artificial foi com o Siri, da Apple.
O Siri não se promove como sendo inteligente, embora prometa ouvir e aprender
e, tomara, resolva não nos destruir.
Parece que em 2012 um computador irá passar pelo Teste de Turing, o exame que
detecta sistemas inteligentes, deixando-nos mais próximos da inteligência
artificial plena.
Ironicamente, a maioria das pessoas não irá se importar com isso.
Impressiona a forma como o debate em torno dos objetivos do
'computador-humano' se descolou do Teste de Turing e da noção de que uma máquina
pareça humana ao estimular o pensamento e a interpretação.
Por ora, queremos mais. Queremos máquinas que cuidem das pessoas e não apenas
que pensem como nós. Máquinas que cuidem de nossos interesses.
Há sinais de que tais máquinas já estão no horizonte, o que é bom.
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