O que caracteriza a ação de um ministro dos Direitos Humanos é (ou deveria ser)… a defesa dos direitos humanos. A afirmação, acaciana, é obrigatória quando se lê o que disse ontem Maria do Rosário, a dita ministra dos Direitos Humanos de Dilma:
- A marca de Cuba não é a violação dos direitos humanos, e, sim, ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano.
Nem a morte de um dissidente na cadeia na semana passada, nem as dificuldades da blogueira Yoani Sanchez para deixar a ilha, nem o partido único, nem a falta de liberdade de expressão, parecem sensibilizar Maria do Rosário.
Pelo visto, se coubesse à Maria do Rosário escolher integrantes de uma hipotética Comissão da Verdade em Cuba, ela seria composta somente pelos integrantes da ditadura dos irmãos Castro.
Um comentário:
Imunda. Excecrável.
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