sábado, 13 de maio de 2017

VAZAR INFORMAÇÃO SIGILOSA OBTIDA EM RAZÃO DO CARGO É CRIME



As delações de João Santana e de sua mulher Mônica Moura, as mais devastadoras contra Lula e Dilma na Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo deve passar de chefe da Polícia Federal a investigado. Mônica contou que Dilma repassava a ela informações de Cardozo sobre a investigação contra o casal. O criminalista Tyago Lopes de Oliveira ressalta que é crime previsto no Art. 325 do código penal vazar informações sigilosas obtidas em decorrência do cargo.

O Art. 325 do código penal estabelece prisão de até 2 anos para o condenado por vazar informações obtidas em decorrência do cargo.

Mônica disse que Dilma ligou para João Santana em 21 de fevereiro para informar que seriam presos, o que aconteceria no dia seguinte.

Cardozo parecia atônito ao falar à Rádio Bandeirantes, ontem, de Londres. Mas confirmou que passava a Dilma o que recebia da PF.

Um comentário:

Anônimo disse...

SEM TER PREMEDITADO , A MÔNICA ENFIOU A ISCA NA TESOURA DO NAKAMURA

Por influência da Mônica, sua marqueteira e exclusiva personal stylist, a Dilma, já na velhice, cedeu aos conselhos e começou a querer descobrir e mostrar o seu lado mulher, até então traumatizado e reprimido - e, se tornou freguesa-dependente do cabeleireiro Nakamura, um profissional capaz de transformar, mesmo que apenas pelo tempo de um evento social, uma tribufu em quase uma Maria do Rosário, aquela deputada petista.

Estava indo tudo tão bem e, de repente, Operação Lava Jato aconteceu e foi em frente!

Inevitavelmente, PELO BEM DO BRASIL...

DILMA, SIFU!

Dilma caiu em desgraça.

O povo sofrendo na própria carne pela burrice de ter feito o que Lula determinou: votar na Dilma.

Lula, por sua vez e como sempre foi, continua tirando o dele da reta, negando e entregando até a própria esposa recém falecida.

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Moral da História, em versos:

O peixe afoito e sem ver a luz do Sol,
não percebe a isca enfiada no terrível anzol.
A presidenta, afoita e querendo poder total,
fecha mais os olhos que o cabeleireiro oriental