É esperado que, em suas trajetórias emergentes, as facções criminosas e a política partidária se cruzem – como já se cruzaram denominações religiosas e partidos
José Roberto de Toledo, Estadão
Falências disparando, vendas caindo e empregos sumindo – mas não para todos. Três instituições prosperam e se multiplicam na crise: partidos políticos, igrejas e, agora, facções criminosas. Cada uma no seu nicho de mercado e com estratégias distintas, mas usufruindo do sucesso que escapa a governos e empresas. Em comum, mantêm uma relação especial com o estado. Embora mantenham contabilidade detalhada, nenhuma recolhe impostos.
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