O Congresso Nacional gastou, em 2016, R$ 230 milhões com a Cota Para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), a chamada verba indenizatória. Na Câmara, foram torrados R$ 209,38 milhões para bancar as atividades dos 513 deputados federais, como consultoria, assessoria, aluguel de escritório, passagem aérea, segurança, entre outros. No Senado, suas excelências gastaram R$ 21,21 milhões. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A dinheirama seria suficiente para comprar 2.875 casas do programa Minha Casa, Minha Vida ou 7.700 carros populares.
Os deputados mais gastões: Rocha (PSDB-AC), R$ 561 mil; Hiran Gonçalves (PP-RR), R$ 544 mil; Silas Câmara (PRB-AM), R$ 518 mil.
No Senado, Randolfe Rodrigues (RD-AP) gastou R$ 456 mil, Telmário Mota (PDT-RR), R$ 447 mil, e Paulo Rocha (PT-PA), R$ 446 mil.
O valor milionário é custeado com dinheiro público. O parlamentar apresenta nota fiscal dos serviços e é ressarcido pelo Congresso.
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