“A prisão preventiva de Adriana Ancelmo permitirá pôr termo ao ‘ciclo delitivo’ da organização criminosa e da lavagem e ocultação de ativos ora apontados, empreendida de forma disseminada e ostensiva pelos envolvidos.” A frase finaliza a decisão de 20 páginas do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, para tirar a liberdade da ex-primeira dama do Rio de Janeiro, 19 dias após a prisão de seu marido, o ex-governador Sérgio Cabral.
A fundamentação do magistrado considerou que o Ministério Público Federal apresentou elementos robustos da participação da advogada no esquema de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio adquirido pelo esquema criminoso comandado pelo marido. Um dos exemplos citados pelo juiz foi o sistema de recebimento de dinheiro em espécie, que chegava a 300.000 reais semanais, levados dentro de mochilas e entregues no escritório de Adriana, o Ancelmo Advogados.
Um comentário:
É seus lixos, enquanto vocês sorriam muitos choravam seus desesperos nas filas de hospitais e nas falhas da segurança.
Agora que vocês estão trancafiados nós é quem rimos de seus infortúnios.
Que apodreçam na cadeia.
Lixos.
Queria lhes fazer uma pergunta: O que vocês diziam aos seus familiares quando apareciam com sacos de jóias que custaram milhões às nossas custas?
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