quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Mulher de Cabral recebia mochilas com R$ 300 mil semanais


Adriana Ancelmo e o marido, Sérgio Cabral

“A prisão preventiva de Adriana Ancelmo permitirá pôr termo ao ‘ciclo delitivo’ da organização criminosa e da lavagem e ocultação de ativos ora apontados, empreendida de forma disseminada e ostensiva pelos envolvidos.” A frase finaliza a decisão de 20 páginas do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, para tirar a liberdade da ex-primeira dama do Rio de Janeiro, 19 dias após a prisão de seu marido, o ex-governador Sérgio Cabral.

A fundamentação do magistrado considerou que o Ministério Público Federal apresentou elementos robustos da participação da advogada no esquema de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio adquirido pelo esquema criminoso comandado pelo marido. Um dos exemplos citados pelo juiz foi o sistema de recebimento de dinheiro em espécie, que chegava a 300.000 reais semanais, levados dentro de mochilas e entregues no escritório de Adriana, o Ancelmo Advogados.

Um comentário:

1, 2, 3 ... disse...

É seus lixos, enquanto vocês sorriam muitos choravam seus desesperos nas filas de hospitais e nas falhas da segurança.

Agora que vocês estão trancafiados nós é quem rimos de seus infortúnios.

Que apodreçam na cadeia.

Lixos.

Queria lhes fazer uma pergunta: O que vocês diziam aos seus familiares quando apareciam com sacos de jóias que custaram milhões às nossas custas?