Para o presidente da Câmara, as mais recentes medidas fiscais do governo semeiam tempestades para colher ventos. Foi mais ou menos o que disse, com outras palavras, Eduardo Cunha. De saída, Cunha duvida da recriação da CPMF, um dos pilares do ajuste:
“Acho temeroso condicionar o sucesso de um ajuste fiscal a uma receita que sabemos ser de difícil equacionamento. Além de o governo estar com uma base muito frágil, o tema, por si só, já é polêmico. Além disso, o tempo de tramitação de uma matéria como esta é muito longo.''
Quanto aos cortes, Cunha insinuou que o governo faz sacrifícios com pescoços alheios: “75% não são despesas que o governo cortou. O governo está fazendo o ajuste na conta dos outros. É um pseudocorte de despesas. É como se jogasse a bola para cá.''
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