O Globo
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), favorito na eleição para a presidência do Senado, poderá comandar a Casa na condição de denunciado em processo no Supremo Tribunal Federal (STF).
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, promete dar continuidade nos próximos dias ao inquérito a que Renan (PMDB-AL) responde no Supremo por supostamente ter apresentado notas fiscais frias para justificar patrimônio na época do chamado “Renangate”, em 2007.
Gurgel tem duas opções: apresentar denúncia contra o parlamentar ou arquivar o caso. Se escolher a primeira hipótese, e o Supremo aceitar a denúncia, o inquérito será transformado em ação penal, e Renan, em réu. A manifestação do procurador está sendo aguardada desde fevereiro de 2012 e pode coincidir, agora, com a nova eleição do senador alagoano para a presidência do Senado, marcada para 1º de fevereiro.
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