O Globo
Após um ano e meio de estabilidade no preço da gasolina, os motoristas vão ter que arcar com um aumento médio de 5% este ano. A projeção, do Banco Central (BC), foi divulgada nesta quinta-feira e não dá previsão de quando ocorrerá o reajuste.
Mas há uma expectativa de que a alta seja aplicada já nas próximas semanas, assim que a Petrobras oficializar o aumento esperado de 7% no preço cobrado nas refinarias.
De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Município do Rio (Sindcomb), Manuel Fonseca da Costa, não haverá grande impacto para o consumidor.
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