Gestão do reitor Leher, que exibe boné do MST, tem média de um incêndio por ano. |
O ativista Roberto Leher, reitor da Universidade Federal do Rio (UFRJ), reapareceu em Brasília, nesta terça (4), fazendo a melhor expressão de quem nada teve com a destruição do Museu Nacional. Só que não. Desde a posse, em julho de 2015, foi o terceiro incêndio sob a atual gestão na UFRJ. E as tragédias não ocorreram por acaso: essa turma tem se mostrado incapaz até de cumprir a recomendação legal de criar e manter um grupo de brigadistas para prevenção e combate ao fogo.
A atual gestão da UFRJ deixará a tristíssima memória dos incêndios na Reitoria, no dormitório dos alunos e no Museu que virou cinzas.
O reitor e seus prepostos foram incapazes até de articular convênio com os Bombeiros, sem custos, para proteger o Museu de incêndios.
De janeiro a julho deste ano, o reitor recebeu R$213 mil em salários, mais que o dobro dos R$98 mil repassados à manutenção do Museu.
Antes que lembrassem sua responsabilidade na tragédia, o reitor partiu para o ataque ainda na noite do incêndio. Atacou até os bombeiros.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Um comentário:
“A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comedia quando vista de longe.” - Charlie Chaplin
Patrimônio histórico e cultural destruído pelo descaso, incompetência e até mesmo décadas e décadas de “pequenas” corrupções. Não tem como ser “readquirido”, mas será fácil gerar verbas para a reconstrução do prédio do Museu Nacional, que passará a colecionar obras artísticas e peças da história contemporânea do Brasil. Por exemplo, as obras do acervo do Queer Museu; mechas de cabelos do parlamentar Tiririca; par de chuteiras que causava quedas do Neymar; coleção de livros de cabeceira do Lula; máquina estocadora de vento da Dilma; manuscritos da peça teatral de autoria de Lewandowski e Calheiros, “A Única Vítima do Impeachment, Dilma”; coleções completas das obras de Pablo Vittar e Jojo Todynho e, não poderia faltar o vídeo do Loures correndo com a mala de dinheiro “JBS”, que pôs um fim nas pretensões políticas e patrimoniais de Temer e Aécio.
Concluindo, “A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza.” - Charlie Chaplin
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PS: O incêndio do Museu Nacional seria um dos últimos alertas antes da catástrofe final, caso o povo brasileiro não tome vergonha na cara, assuma seus deveres e direitos, descruze os braços e passe a agir e participar da política e, assim, não deixar o Brasil inteiramente entregue aos maus políticos e comparsas?
Por que as Instituições são loteadas entre os partidos políticos?
Por que os partidos políticos (melhor dizendo, quadrilhas!) tanto querem administrar as Instituições e Empresas Estatais?
Por quê? Por quê? Por quê?
Por que, é moleza pra eles e, graças ao povo pedroboense que somos?
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