segunda-feira, 7 de março de 2016

Bispo de Aparecida pede graça de ‘pisar cabeça da jararaca’



Na última sexta-feira, após ser levado sob vara para prestar depoimento à Polícia Federal, Lula destilou o seu veneno: “Se quiseram matar a jararaca, não bateram na cabeça, bateram no rabo, porque a jararaca está viva.''

Neste domingo, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), adepto da causa do impeachment, difundiu pelas redes sociais vídeo com um trecho ofídico da missa celebrada por Dom Darci José Nicioli, bispo auxiliar da Arquidiocese de Aparecida.

“Peça, meu irmão e minha irmã, a graça de pisar a cabeça da serpente”, diz o bispo em sua homilia, “de todas as víboras que insistem e persistem em nossa vida, daqueles que se autodenominam jararacas, pisar a cabeça da serpente, vencer o mal pelo bem. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!''

A Santa Madre Igreja já foi mais sutil!

2 comentários:

AHT disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
AHT disse...

A HISTÓRIA COSTUMA SE REPETIR

Quando se pretende criar uma Marca com grandes chances de "pegar" e se entranhar em mentes e bocas, eis algumas dicas baseadas em pesquisas: palavras com poucas letras e facilmente pronunciáveis, por exemplo, "Pelé", "Xuxa", "Lula", "Lula lá", "Lalau", e tantas outras famosas marcas e apelidos. O mesmo vale para siglas e abreviaturas, por exemplo: "RG", "CPF", "CEP", “IR”, “IPI”, “IPVA”, “IPTU” "PIS", "ONU", "FIFA", “ICMS”, “PT”, “PSDB”, “PMDB” e pencas de partidos e órgãos públicos.

O Bispo de Aparecida durante a homilia da missa celebrada domingo, 06/03/2016, pediu e conclamou os fiéis a pedirem a graça de "pisar a cabeça da serpente... daqueles que se autodenominam jararacas". Só faltou dizer uma palavrinha, uma "marca" que, por "amor" ou "ódio", se entranhou nas mentes e bocas dos brasileiros, e cujos prejuízos pelos danos causados levarão décadas para serem quitados: "Lula".

"Ainda há juízes em Berlim", uma metáfora a respeito da história de um simples moleiro que decidiu enfrentar o rei na Justiça, e venceu a pendenga: o rei queria ordenar que destruíssem o seu moinho, porque não permitia que ele contemplasse a paisagem da janela do seu recém construído palácio de verão.

A História costuma se repetir. Os palácios de hoje estão camuflados em ricos condomínios, sítios cinematográficos e apartamentos tríplex bancados por “companheiros e amigãos”. A nossa esperança é, o quanto antes, sair às praças e ruas e, vibrarmos: "Ainda há juízes em Brasília!!!"

O Bispo, diferentemente dos políticos da “oposição”, não se escondeu no gabinete e nem apelou para falas calculadamente “sutis e politicamente corretas”. Que "os juízes em Brasília" sejam justos, absolvendo os inocentes e punindo os culpados pelos crimes cometidos contra a Nação e seus filhos.

Valeu, Bispo! Valeu pelo exemplo dado a outros líderes religiosos, políticos, militares e civis, além de personalidades públicas e influentes em seus respectivos públicos.

AHT
07/03/2016