O vice-presidente Michel Temer mal aceitou a atribuição de coordenador político do governo e o Senado já ofereceu farta matéria-prima para que ele exiba seu talento de articulador. Nesta terça-feira, enquanto Dilma Rousseff tentava se acertar com o PMDB, a oposição protocolou no guichê chefiado por Renan Calheiros três requisições de novas CPIs: uma para vasculhar o BNDES; outra para perscrutar o Carf, espécie de tribunal de recursos da Receita Federal; e uma terceira para esquadrinhar os fundos de pensão da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e dos Correios.
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