Em segundo lugar, com menos de um terço das intenções de voto do tucano, aparece o presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), que alcança 16%. O candidato do PT, Alexandre Padilha, tem 4%. Os demais nomes inscritos na disputa somam outros 4%.
A pesquisa, realizada na terça (15) e nesta quarta (16) com 1.978 entrevistas em 55 municípios, não é diretamente comparável com o levantamento anterior do Datafolha em São Paulo porque o rol de candidatos mudou. Na investigação do início de junho, antes da oficialização das candidaturas, Alckmin alcançava 47%, Skaf tinha 21%, Padilha ostentava os mesmos 4% no cenário que parecia o mais provável da disputa.
Se não é viável dizer se as intenções de voto nos candidatos cresceram ou recuaram, é possível afirmar, pelo menos, que a situação política de Alckmin melhorou no intervalo de um mês e meio. Isso porque a avaliação positiva de seu governo, esta sim comparável, cresceu com uma diferença acima da margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos. Em junho, 41% dos paulistas achavam a gestão do tucano boa ou ótima. Agora, sua taxa de aprovação subiu para 46%.
No levantamento da taxa de rejeição, Padilha lidera: 26% dos eleitores paulistas dizem que não votariam no ex-ministro da Saúde de jeito nenhum. Skaf vem em segundo com 20%, tecnicamente empatado com os 19% de Alckmin. Esta rodada da pesquisa Datafolha foi feita por encomenda da Folha em parceria com a TV Globo.(Folha de São Paulo).
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