Até a última segunda-feira (30), se Deus aparecesse para o petista Alexandre Padilha e o intimasse a optar entre uma aliança com Paulo Maluf e a decência, o candidato do PT daria uma resposta fulminante: “Dane-se a decência!”
Depois que Maluf o abandonou e entregou o tempo de propaganda do seu PP para o rival Paulo Skaf, Padilha redescobriu o recato: “Nada me surpreende em política. Mas não abro mão das minhas convicções: ter Suplicy como senador e uma chapa ficha limpa.''
Beleza. O diabo é que, ao cuspir no prato que não comeu, Padilha deixa mal a companheira Dilma Rousseff, que carrega em sua coligação federal malufes e valdemares, lupis e outros azares.
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