Sem alarde, Jô Soares vem se insinuando para a Academia Brasileira de Letras. Recentemente, desembarcou no Rio de Janeiro para um jantar entre imortais no apartamento de Domício Proença. Não está disposto a candidatar-se a nada agora. Se o for, será mais à frente.
Em 2005, aliás, Jô lançou Assassinato na Academia Brasileira de Letras. E há dois anos, a tarde de autógrafos carioca do seu último romance, As Esganadas, foi nos salões da ABL.
Por Lauro Jardim
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