Com o ataque dos EUA, França e Grã-Bretanha, o preço do barril do petróleo vai, logicamente, subir muito. Pode ultrapassar os 110 dólares, de acordo com o consultor Adriano Pires.
Associado ao aumento da taxa de cambio, produz um coquetel explosivo para a Petrobras com a defasagem dos preços da gasolina batendo recordes e o caixa da estatal já no buraco.
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