A Polícia Civil do Paraná considera foragido o assessor especial da Casa Civil Eduardo André Gaievski, que teve a prisão decretada por suspeita de estupro de vulneráveis. O petista, indicado ao cargo pela ministra Gleisi Hoffmann, foi afastado do cargo no governo federal após VEJA revelar a decisão judicial, em processo que tramita em sigilo.
Gaievski é investigado por oferecer dinheiro a meninas pobres em troca de sexo.
Durante o fim de semana, policiais civis paranaenses estiveram em Brasília e fizeram buscas por Gaievski, sem sucesso.
O assessor da ministra Gleisi Hoffmann foi prefeito da cidade de Realeza (PR) entre 2005 e 2012. No governo federal, ele atuava na coordenação de programas importantes, como o de combate ao crack e o projeto de construção de creches. Seu gabinete fica no quarto andar do Palácio do Planalto
Gaievski nega as acusações e diz que as denúncias têm motivações políticas.
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