Na semana passada, Paulo Maluf recebeu uma comunicação do STF sobre um inquérito acusando-o de desobedecer uma ordem legal de um funcionário público.
Em fevereiro de 2012, Maluf passou pelo detector de metal do aeroporto de Brasília e recusou-se a mostrar aos seguranças o que estava carregando e que fez o aparelho apitar.
Como Maluf não é nenhuma madre Teresa, os agentes de segurança da Infraero tentaram por diversas vezes revistá-lo.
Com atitude de quem se acha acima da lei, Maluf conseguiu embarcar rumo a São Paulo. Mas, antes do voo decolar, a equipe de segurança entrou no avião e disse que ele não sairia do chão enquanto Maluf não fosse revistado.
O deputado, finalmente aceitou sair do avião e, com um detector de mão, os agentes notaram que o cinto e o relógio do deputado é que fizeram o aparelho apitar.
Problema de segurança resolvido, deixaram Maluf voltar ao avião, mas também enviaram uma comunicação do ocorrido para as autoridades, o que levou à abertura de inquérito por desobediência no STF.
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