Em seu artigo, Carlos Chagas ressalta que grave não é saber quanto as empreiteiras gastaram para o Lula passear pelo mundo em jatinhos particulares e hotéis de luxo. Afinal, o dinheiro é delas. Da mesma forma, tolera-se que o ex-presidente defenda lá fora os interesses de empresas brasileiras. Barack Obama, como presidente dos Estados Unidos, faz o mesmo para empresas americanas, até serve de vendedor para a indústria aeronáutica. O que não dá para aceitar é o pagamento que as empreiteiras fizeram e certamente ainda fazem pelo trabalho do viajante, mesmo sob o disfarce de remuneração de palestras. Ainda pior se houver comissão em contratos conseguidos pelo ex-presidente junto a governos estrangeiros, para a realização de obras em diversos países. Por coincidência, países pobres.
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