Estadão
Advogados da offshore Durant admitiram em documentos entregues à Justiça de
Jersey que a família de Paulo Maluf controlava contas na ilha britânica do Canal
da Mancha. Admitiram ainda que o próprio Maluf recebeu "comissões" nessas
contas. Os papéis foram anexados ao processo no qual a Prefeitura de São Paulo
tenta recuperar US$ 22 milhões que diz terem sido desviados de obras da gestão
Maluf, entre 1993 e 1996.
A admissão dos advogados desmonta a versão sustentada por Maluf há anos, de
que ele não tem contas no exterior. A conclusão do processo, prevista para a
quarta-feira, 18, acabou adiada para o dia seguinte a pedido da defesa.
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