As investigações da Polícia Federal sobre o bando do bicheiro Carlinhos Cachoeira revelam que os arapongas Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins, tinham um plano ambicioso para fazer dinheiro rastreando e-mails de internautas de cidades inteiras.
O objetivo dos arapongas era vender os e-mails surrupiados de eleitores (entre dezesseis e 100 anos) a candidatos políticos que estivessem interessados em fazer propaganda eleitoral via internet.
Para colocar o plano em prática, Dadá diz a Jairo, em um grampo da Operação Monte Carlo, que um funcionário da Delta pegaria licença na empreiteira para fazer um curso com o policial aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, para saber como operar a “central” de rastreamento de e-mails.
Segundo Dadá, o “projeto piloto” da indústria da espionagem virtual teria sido posto em prática por Thomé “em Nova Iguaçu”, para um político da cidade.
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