Anibal Tosetto |
A Teoria Progressista Sob A Luz Do Moderno Conceito "Justiça Em Excesso Pode Promover Injustiça E Até A Falência de Uma Nação".
Essa Teoria poderia simplesmente ser posta em prática através da promulgação do Decretação AI-13/2016, Ato Institucional que determinará a implantação da JUSTIÇA DO CUSTO X BENEFÍCIO, que viabilizará o melhor dos mundos e colocará o nosso país na vanguarda da Justiça e Estado de Direito Moderno, compatível e em sintonia com o Século XXI. Em breve linhas, o Ato Institucional Nº 13/2016 garantirá, basicamente:
1) Para aqueles que já estão investigados e indiciados, imediato cancelamento dos processos. Para aqueles julgados e condenados, a partir de 1º de janeiro de 2.003, cancelamento das penalidades, bem como a devolução de numerário, multas e bens patrimoniais apreendidos, caso porventura tenha ocorrido.
2) Para os malfeitos dedurados por adversários ideológicos, concorrentes em negócios e simples invejosos – por exemplo, cunhadxs, concunhadxs e vizinhxs, considerando-se que não faz o menor sentido causar onerosos dispêndios de dinheiro público em investigações e as etapas seguintes, sabendo-se que justiça em excesso também pode causas imensos e terríveis prejuízos à toda uma Nação e, inclusive, colocando em risco a sua competitividade e credibilidade internacional.
3) Nos casos acidentais e que não ocorram negociações e transações estritamente dentro das regras do “Princípio Do Ganha-Ganha”, onde apenas favoreceu a parte oportunista e contra os interesses sociais -, caso a parte faltosa, seja pessoa física ou jurídica, for habilitada junto aos partidos políticos situacionistas, a penalidade será a obrigatoriedade de pagar o IR sobre esse ganho, para que a pratica de lavagem de dinheiro tenha um fim no país,
JUSTIFICAVA PARA O AI-13:
1) Essa revolucionária atualização da Justiça e do Estado de Direito que a JUSTIÇA DO CUSTO X BENEFÍCIO proporcionará, seguramente irá possibilitar evitar bilionários prejuízos causados à Nação, além das nossas portentosas empreiteiras e empresas estatais, pondo-se fim às denúncias, paradas de obras, abalos nas Instituições e conflitos entre os Três Poderes, além de reduzir substancialmente as despesas com investigações, indiciamentos, julgamentos e estabelecimentos prisionais.
2) A melhor solução é aquela que atende a todos, não apenas aos privilegiados. A roda da Economia não pode parar e o Ambiente Social não pode degringolar, única e apenas por causa de ações suplementares e transações informais que tem o intuito de dinamizar os interesses em comum entre o público e o privado, sabendo-se que esse dinamismo impulsiona o progresso, mantém empregos e garante os lucros, viabilizando novos empreendimentos.
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Rir é o melhor remédio!
— Oba! Até que enfim seremos o primeiro país a reunir condições e ambiente de verdadeiro paraíso na Terra!
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