Atualmente, há mais de 2,5 mil entidades sem fins lucrativos proibidas de celebrar convênios e contratos de repasse com a administração pública federal devido a irregularidades apresentadas em acordos anteriores, segundo o Portal da Transparência. As razões para impor as sanções vão desde prestação de contas com atraso até instauração de processos contra as empresas nos tribunais de contas estaduais.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) é uma das líderes da lista com irregularidades em onze convênios que, juntos, superam R$ 7 milhões
O Centro Cultural José Sarney foi proibido de fechar convênios após a abertura de um processo no Tribunal de Contas do Maranhão.
Outra que sofre com sanções é a Fundação Teotônio Vilela que entrou na lista negra após apresentar irregularidades na prestação de contas. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.
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