A ação civil coletiva proposta por acionistas da Petrobras nos Estados Unidos, na Justiça de Nova York, atesta que o esquema de corrupção conhecido no Brasil como Petrolão “pagou propina a membros do Partido dos Trabalhadores (PT), partido da presidente do Brasil, Dilma Rousseff.” Uma das provas apresentadas é o testemunho do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa à Justiça Federal.
Graça Foster e os ex-diretores da Petrobras Sérgio Gabrielli, Renato Duque e Paulo Roberto Costa também são citados na ação.
A ação sustenta que a Petrobras não cumpre há pelo menos 5 anos o Exchange Act e as regras do mercado de ações nos EUA.
Os executivos enrolados no assalto à Petrobras tinham autoridade para dar contratos superfaturados às empreiteiras que queriam, diz a ação.
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