A realidade é cheia de ficção principalmente quando delinquentes resolvem abrir a boca.
Ouvindo estórias por aí me deparei com uma pra lá de interessante, ela conta uma curta passagem na vida de um sujeito que resolveu se auto-intitular o “Maximo”. Pobre, sem qualificação profissional e analfabeto, tinha dificuldade em prover o seu sustento honestamente. Resolveu então dar golpes para viver. Um dia a casa caiu, pego numa transação com cheques roubados, o malandro jogou a culpa no cunhado. Bem, cunhado é para essas coisas, é sempre o “Mané ou Manuel” de qualquer situação, pagou o pato, teve que vender um carro para se ver livre do imbróglio.
O sujeito da estória continuou sua vida de delinquente se dando bem, virou empresário da mídia, e como mandava sua índole entrou para política. Aí sim, se deu bem. Como a empresa que ele montou não era grande coisa, passou a explorar políticos com extorsões e ameaças, o que lhe rendeu um bom dinheiro, dinheiro público, o mesmo que deveria salvar vidas nos hospitais, mas ele não estava nem aí, o importante para ele era encher os bolsos.
Bem, delinquência não tem cura, o sujeito, agora empresário, emprega algumas pessoas na sua empresa sem registro trabalhista e ainda posa de bom samaritano, típico de vigaristas.
Mas, como todo bom vigarista ele tem um fraco, mulheres. Ele não vive sozinho, não. Tem duas! Ambas casadas, uma com ele é claro, afinal nem tudo pode ser errado.
Cuidado sujeito, quem brinca com fogo faz “xixi” na cama.
Qualquer semelhança é mera coincidência... Por enquanto.
Aguardem a próxima estória...
Um comentário:
boa historia Clóvis
parece que aki em Caçapava tem um sujeito assim mas...
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