Humor:
The i-piauí Herald
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Benghazi – Uma imagem do candidato José
Serra foi o estopim da maior sublevação no Oriente Médio desde a invasão dos
Cruzados. "Meu filho está sem dormir há três dias", berrou, aos prantos, o
camponês Mohammed Haddad.
"Minha parentela está em choque. Não éramos expostos a algo tão terrível
desde o dia em que Susana Vieira ficou com o mamilo de fora no programa do
Faustão", desesperou-se o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah.
Em pronunciamento considerado explosivo pelo Pentágono, Nasrallah anunciou
que, em represália, os países árabes se reservavam o direito de usar a
fotografia do candidato tucano para retaliar contra Israel. Diante da ameaça, o
Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu recuou e se pôs a disposição para entregar
as chaves de Jerusalém para o “brioso povo palestino”.
Até o momento, foram contabilizados 198 desmaios e 12 mil atendimentos de
emergência. Segundo dados da ONU, 48% da população árabe está em choque, e os
restantes 52% pretendem atacar o Brás, a Mooca e o Palestra Itália.
Em gesto de coragem incomum, eleitora se interpõe entre o candidato e a população desprotegida |
Em Roma, o parlamento italiano pediu perdão por ter exportado a família Serra
para o Terceiro Mundo. A embaixada brasileira no Chipre foi alvejada com
bolinhas de papel. "Após a Primavera Árabe, chegamos ao inverno", escreveu o
poeta Kattani Veloso.
A presidenta Dilma Rousseff ofereceu ajuda ao povo árabe. Em troca, pediu
para que Marta Suplicy seja transferida para o Ministério da Cultura de um país
árabe qualquer.
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