G1
Um tribunal francês ordenou nesta terça-feira (18) que a revista "Closer" interrompa em 24 horas a publicação e a revenda das fotos de Kate Middleton de topless.
Kate Middleton usa chapéu tradicional durante visita a Funafuti, em Tuvalu, nesta terça-feira (18) |
Um tribunal francês ordenou nesta terça-feira (18) que a revista "Closer" interrompa em 24 horas a publicação e a revenda das fotos de Kate Middleton de topless.
O tribunal de Nanterre, nas proximidades de Paris, proibiu a editora Mondadori de "ceder ou difundir por qualquer meio, em qualquer suporte", incluindo a internet, as fotos publicadas com exclusividade pela "Closer" do príncipe William e de sua esposa tomando sol no terraço de uma mansão durante as férias no sul da França.
O tribunal também determinou que a "Closer" entregue todos os arquivos das fotos em seu poder a representantes do casal real nas próximas 24 horas, sob risco de uma multa de 10 mil euros (US$ 13 mil) por cada dia de atraso.
A decisão da justiça foi anunciada após a audiência de segunda-feira para examinar a demanda civil apresentada por William e Catherine por "ataques à vida privada".
As fotos publicadas pela Closer - que foi lançada em 2005 pela filial francesa do grupo britânico Emap, que foi comprado mais tarde pelo italiano Mondadori - já circulam na internet. A revista italiana "Chi" publicou as imagens na segunda-feira.
O jornal irlandês "Daily Star" reproduziu no sábado as fotografias da esposa do príncipe William de topless.
Além disso, uma investigação preliminar foi aberta nesta terça-feira na França após a ação apresentada na segunda-feira à justiça penal pelo príncipe William da Inglaterra e sua esposa Catherine por atentado a sua vida privada.
A brigada de repressão do crime contra a pessoa de Paris vai investigar a publicação das fotos de Catherine.
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