Vício arraigado - Sarney: despesas pessoais à custa do Senado
Ciente de que sua imagem nos últimos anos despencou ladeira abaixo, José
Sarney resolveu se mexer. Contratou em julho uma consultoria, a carioca Prole,
para fazer um diagnóstico e sugerir como agir para seu filme ficar menos
queimado.
Entre as ideias propostas estava a criação de um site para recontar sua
trajetória política e literária. O conteúdo é 100% chapa-branca — mas ninguém
esperaria outra coisa. A reciclagem de um passado tão movimentado só esbarrou
num detalhe: como é de praxe, Sarney não coçou o bolso.
Os 24.000 reais pagos pela pesquisa foram pendurados na conta do Senado —
repetindo o que ocorreu em 2009, quando uma empresa recebeu 8.600 reais para
organizar o acervo pessoal de livros e documentos de Sarney.
Ao usar dinheiro público para fins particulares, fica mais difícil ainda para
Sarney conseguir ficar bem na foto.
Um comentário:
Este é um porco imundo. Chiqueiro é lugar muito qualificado para este elemento, este individuo, como diz a policia. Execrável.
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