Com o iminente afastamento de Dilma, a equipe da presidente tentará negociar uma saída honra, para minimizar os danos à sua imagem, ao partido e até a Lula. Ela instruiu os ministros Ricardo Berzoini e Jaques Wagner para tentarem garantir-lhe residência oficial, esquema de segurança, uso de jatinhos da FAB e estrutura de assessoramento, por meio da quarentena remunerada, como esta coluna já revelou. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Consultado pelo senador Renan Calheiros, Aécio Neves (PSDB-MG) não se opôs à “saída honrosa” para Dilma, mas sem gerar despesas.
Durante seu afastamento, Dilma pretende montar o “governo paralelo” às custas da União, para ajudá-la na articulação e em sua defesa.
Afastada do cargo, Dilma pretende recorrer a instâncias internacionais, mas até agora só obteve apoio explícito de Cuba, Bolívia e Venezuela.
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