Vejam este vídeo. Reparem como o deputado estadual (SP) João Paulo Rillo, do PT, trata um policial militar: com um empurrão brutal. Obviamente, trata-se de uma agressão. É visível que o policial atacado está apenas atuando na contenção.
Notem que um jovem PM, talvez no comando, entra na frente do policial agredido para evitar o que seria um compreensível revide.
Isso se deu na Assembleia Legislativa. Militantes do PT e de partidos de extrema esquerda, disfarçados de estudantes — alguns até são… —, invadiram a Casa para cobrar uma CPI da Merenda.
É evidente que tudo tem de ser investigado — e está sendo —, com a punição dos responsáveis. Essa apuração, aliás, começou na Polícia Civil de São Paulo. Nem mesmo nasceu de uma denúncia dos “companheiros”.
Desde 2013 os petistas e seus satélites de esquerda tentam insuflar os estudantes do Estado. No ano passado, houve o movimento de invasão de escolas. As lideranças de esquerda tentaram repetir o feito neste ano. Não conseguiram.
Quem sabe como são as coisas conhece essa rotina. Os militantes agridem os policiais, contando com o revide. Quando acontece, saem gritando por aí a sua condição de vítimas.
Podem apostar: com o afastamento de Dilma, esse tipo de provocação cretina vai crescer. Que a PM saiba disso e documente meticulosamente cada operação de que participar.
O que a esquerda sabe fazer de melhor é ser algoz e se comportar como vítima.
Por Reinaldo Azevedo
Por Reinaldo Azevedo
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