Autoridades trabalham com a suspeita de que foi “encomendado” o incêndio no escritório da contadora Meire Poza, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef, um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato. Foi Meire quem entregou à Polícia Federal a primeira prova material com o nome de Dilma: um bilhete com o nome da presidente abaixo da marcação “1.000.000,00 BSB” e ao lado de “17 Viagem”.
Também consta no bilhete oferecido pela secretária do megadoleiro, próximo ao nome de Dilma, a anotação de “Novo Embaixador”.
Um papel apreendido no escritório de Meire Poza, contrato de empréstimo, motivou a Operação Carbono 14, 27ª fase da Lava Jato.
Marcos Valério, operador do mensalão, hoje cumprindo pena, foi quem denunciou a maracutaia do PT com Ronan Maria Pinto.
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