O ministro Marco Aurélio Mello gosta, como se diz, de “causar”, mas não é doido de tudo. Ele rejeitou neste domingo três ações que, na prática, pediam a suspensão da votação.
Todas eram mesmo um despropósito, mas isso não tem intimidado Marco Aurélio.
Uma das ações, de um deputado petista, pedia que o tal “impeachment de Temer” tramitasse junto com o de Dilma, o que é uma piada. O PDT acusava Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de cometer ilegalidades. E a terceira tentativa era um pedido de habeas corpus contra a votação.
Tudo era de um ridículo ímpar.
Por Reinaldo Azevedo
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