Por Reinaldo Azevedo
Vocês já devem ter visto este vídeo. O ator José de Abreu, o canastrão que ganha dinheiro na Globo para sair por aí acusando os meios de comunicação de apoiar o “golpe”, se desentendeu com um casal num restaurante de São Paulo, na noite de sexta-feira. Num ataque à moda Jean Wyllys, não teve dúvida: deu uma cusparada no rosto da dupla. Vejam.
Já escrevi aqui muitas vezes e reitero: não apoio esse tipo de bate-boca em público. Por mais que a figura seja desprezível, e é, que seja deixada na sua irrelevância. Um restaurante não é a melhor arena para o embate político. Os demais frequentadores têm direito ao lazer e ao sossego.
É evidente, no entanto, que esse sujeito é um desclassificado. E não é de hoje. Tornou-se uma caricatura de militante político. É uma figura asquerosa. Ele nem precisa cuspir nos outros para ser repugnante. E isso nada tem a ver com ideologia ou preferência política.
Além de ter protagonizado a baixaria, foi para o Twitter e ainda se orgulhou do seu feito.
Também mentiu. O rapaz reagiu.
Esse cara não tem limites. Até os petistas o tratam como uma caricatura patética. No dia 4, publicou uma das coisas mais detestáveis que já li. Referindo-se ao jornalista Sandro Vaia, que havia morrido no dia 2, tornou pública esta baixaria.
Vaia era um dos profissionais mais dignos que já conheci. A estupidez evidencia que José de Abreu não respeita nem vivos nem mortos. O que ele faz com muita galhardia é defender criminosos do PT.
Zé de Abreu vale menos do que um escarro de Zé de Abreu.
Na próxima vez em que ele mostrar a cara na Globo, lembre-se disso e mude de canal.
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