A sessão da Câmara para relembrar os 50 anos do golpe militar terminou em tumulto, bate-boca e com a reunião suspensa pelo presidente da cerimônia, deputado Amir Lando (PMDB-RO). Parlamentares e manifestantes contrários ao golpe protestaram quando o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) iria começar seu discurso, de 17 minutos.
Os contrários ao Bolsonaro viraram de costas para o orador, com cartazes em punho e cantaram o Hino Nacional e o chamavam de ditador.
Antes disso, Bolsonaro criou confusão ao tentar abrir em plenário uma faixa enorme, de 20 metros, com os dizeres: "Parabéns militares, graça a vocês o Brasil não é Cuba". Seus assessores levaram a faixa para a galeria e a estenderam, mas por pouco tempo. Protesto e vaias fizeram com que Lando determinasse a retirada da mensagem.
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