A partir de hoje, o Jornal Nacional, programa de maior audiência do país, com cerca de 40 milhões de telespectadores, começa a cobrir as eleições. Os candidatos terão, por dia, 50 segundos de cobertura sobre o que realizaram durante o dia, suas atividades e o que declararam à imprensa. A Globo avisa que não vai privilegiar denúncias e ataques, mas pautas propositivas. A cobertura do JN será fria, longe das altas temperaturas da campanha. Como os três estarão sendo mostrados e comparados, os resultados poderão mudar os rumos das eleições. Uma gaguejada, uma palavra mal colocada, um erro terão efeitos poderosos. O JN promete neutralidade. Espera-se que neutralidade não seja blindagem a nenhum dos candidatos.
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